Todos satisfeitos na carpintaria das Irmãs, fomos ao secador ver os briquetes
que produzimos ontem.
O primeiro em que toco, parte-se.
Que desmotivação. Continuar a fazer briquetes sem consistência? Qual o
objectivo do nosso trabalho, afinal?
O que estaremos a fazer de errado para os briquetes não saírem
consistentes?
O plano agora era ir falar com o Assunção, para ver de que forma o
poderíamos ajudar no seu projecto, e eventualmente, fazermos alguma coisa que
valesse a pena. Mas o Assunção não atendeu nem estava no Kitembú. Deixámos o
nosso contacto e ainda hoje (22-08), estou à espera que nos ligue de volta.
Fomos à sede da Alisei, na Câmara de Lembá. Expusemos todas as nossas
preocupações, ao Cândido e ao Arlindo. Os briquetes não estão a funcionar. O
que fazer? Mas o ano passado como é que funcionaram? Ao que parece, foi uma
ex-colega deles, a Elvira, que acompanhou o projecto. A sério, e só agora é que
se lembraram de nos dizer? E podemos marcar reunião com ela?
“Amanhã ligo para ela, para ver se tem disponibilidade para a semana.”
“E não pode ligar agora?? Assim vemos a disponibilidade de todos, até
pode ligar do meu número, pois tivemos apoio da CST.”
A proactividade tende para zero
por aqui. Leve-leve.
Ligaram de facto do nosso telemóvel, a Elvira não atendeu.
Preparámos tudo para a Banca dos Briquetes – Sessão II. Da Alisei,
apareceu o Arlindo. Também um colega da Tese estava presente e o Sr. Izequiel
da Câmara, a rapariga da bicicleta da praia e outras pessoas. Não tivemos tanta
gente como ontem, já não era novidade. Ainda assim, conseguimos chegar a novas
pessoas.
No meio da confusão, tive de vir para casa, pois estava a sentir-me mal
disposta. O que me valeu é que estava a 1 minuto a pé de casa. Dedos para
dentro da boca, vomitar.
Terá sido do almoço? Apenas comi como se não houvesse amanhã, a
fruta-pão assada com peixe e muito molho de tomate. Estava tão delicioso, não percebo.
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