Carpintaria produzir briquetes.
O caminho? Na caixa aberta do jipe, de pé, a levar com o vento e a
sentir o cheiro a praia. Quando chegámos
ao mato, foi mais a desviar-me das folhas das bananeiras e cacaueiros. Não sei como é que o jipe
conseguiu subir aquelas curvas tão apertadas em caminhos de cabras, mas acho
que é a definição de Todo-o-Terreno. Devo confessar que este passeio teve uma
probabilidade elevada de taxa de mortalidade. Devido a levar com fruta madura
na cabeça. Não levei, por acaso.
Depois de um dia repleto de caminhadas, um dia de jipe TT, num passeio
brutal.
Quero mais passeios de jipe no mato! Into the wild!
À tarde, fui finalmente construir a prensa que trouxemos de Portugal.
Só porque não a queria levar de volta para Portugal. Na Carpintaria do Sr.
Eugénio, a passo leve-leve, lá ficou aquela porra montada. Fizemos dois briquetes,
mas duvido que volte a pegar nela.
Dá muito trabalho.
Mucumbli jola com o David e visitas para o jantar, na casa WACT. Hoje
não me apetece mesmo falar do projecto dos briquetes, por isso não falem
comigo, saxavor.
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